Erik Satie (1866 – 1925) foi um compositor e pianista francês. Relevante no cenário de vanguarda parisiense do começo do século XX, foi o precursor de movimentos artísticos como Minimalismo, Música Repetitiva e Teatro do Absurdo. Para quem se interessa em história da música ocidental e suas biografias recomendo o artigo O estranho e fabuloso caso do senhor Satie https://observador.pt/especiais/o-estranho-e-fabuloso-caso-do-senhor-satie/ – Um compositor excêntrico https://www.opopular.com.br/noticias/ludovica/blogs/papo-musical/papo-musical-1.862967/um-compositor-exc%C3%AAntrico-1.1163147 . Sem dúvida Satie é uma das figuras mais curiosas e excêntricas no panteão dos grandes compositores da história.
Ilustração: Eduardo Bernardes
Minha motivação em transcrever essa peça vem, além do gosto pessoal pelos sentimentos que me despertam, mas também da possibilidade de estar dentro da tessitura do violão de 7 cordas.
Estudar esta peça nos leva a desenvolver algumas técnicas como a busca da precisão na duração das notas, as aberturas de acordes, o destaque da melodia sobre um pedal rítmico ternário. Como indicação de execução do próprio compositor que se faça de maneira lenta e até mesmo triste.
Referências:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Erik_Satie
https://observador.pt/especiais/o-estranho-e-fabuloso-caso-do-senhor-satie/
https://dissidenciapop.blogspot.com/2014/09/prologue-gymnopedies-uma-experiencia.html