Mineiro, bacharel em violão clássico pela UFMG e mestre em Música pela UFRJ. Iniciou seus estudos de violão aos 7 anos de idade na Escola de Música do Espírito Santo (hoje, FAMES). Desenvolve amplo trabalho como educador musical e como músico prático; fundou o Centro Artístico Musical PIXINGUINHA, em Belo Horizonte, onde ministrou aulas de Percepção Musical, Violão, Guitarra e Flauta Transversa; Atuou como professor de Violão e Percepção Musical no Conservatório Estadual de Música de São João Del Rey/MG; participou da fundação da Big Band do Conservatório, (hoje, OPL – Orquestra Popular Livre); No Espírito Santo atua como professor de música nas prefeituras de Vitória e Serra (efetivo), em escolas particulares, projetos sociais e instituições como SESC, FAFI, FAMES e Alpha. Também com gestão de leis de incentivo cultural, como a Lei Chico Prego, na Prefeitura Municipal de Serra. Sua pesquisa é focada na inserção do violão 7 cordas em diversos estilos musicais, além do choro e samba, ao qual é tradicionalmente utilizado, desenvolvendo um repertório que abstrai o instrumento para outros estilos como o baião, Jazz e a música erudita. Desenvolve trabalhos como instrumentista, em projetos pontuais, em variadas formações. Integrou os grupos Choro Ferrabrás, Fábio do Carmo e Barulho de Torresmo, Juliano Gauche e Duo Zebedeu, Samba SemHora, Cia Repertório Artes Cênicas, Gafieira Na Cumbuca, Banda 522, Coletivo Taruíra. Acompanhou cantores e instrumentistas como Miguel Fabrício, Fernando Duarte, Yuri Guijansque, Paulo Prot, João Moraes, Fábio Carvalho, Nill Noslin, Lara Laiber, Edu Szajnbrum, Helinho Sampaio, Zé Moreira e Robertinho Silva, Chico Lessa, Denise Dalmachio, Monique Rocha, Papo Furado, Jards Macalé, Renato Piau, Edy Star, entre outros. No exterior, apresentou-se em Dunkerque – França, com o Coletivo Vix. Atuou como diretor musical (e instrumentista) em tributos a Pedro Caetano e Herivelton Martins, Gafieira Na Cumbuca, XII Festival Sérgio Sampaio, Fábio Do Carmo toca Baden Powell e Espetáculo Gran Ordem kavernista. Atua com trilhas sonoras em peças de teatro junto à Cia Repertório. Gravou em 2013 seu primeiro disco JARDAN DE PAN, alternando no repertório choros autorais e de compositores consagrados. Em 2021 é convidado pelo músico Marcos Bentes a arranjar algumas de suas composições para o grupo FERRABRÁS e participações, trabalho registrado no álbum CONSTRUÇÃO DO SIMPLES. No final de 2023 lança o álbum TOCANDO O SETE, coletânea de transcrições de estudos e peças consagradas do violão clássico adaptados para violão de 7 cordas. Trabalho lançado também em forma de livro, físico e digital e que pretende circular em lançamentos e concertos.